domingo, 18 de maio de 2008

Sensação FILE

Mais uma vez, tínhamos como trabalho usar o SketchUp para modelar nossa sensação. Em vez do Oi Futuro, tivemos como base o site do FILE - Festival Internacional de Linguagem Eletrônica. Deveríamos escolher uma obra dentre as várias e modelar a sensação que tivemos ao vê-la. Escolhi a obra Distant Air, de Notsosimpleton.

O site desta obra consiste numa sucessão de "desafios" que o usuário tem de vencer para passar ao próximo, assim como as fases num jogo de videogame. Isso é representado pelas paredes. Os buracos são as possíveis resoluções, mas somente um realmente é, pois os demais estão disfarçadamente tampados por trás. Cada parede apresenta mais buracos e, consequentemente, maior dificuldade, assim como o site (As imagens de passarinhos, usadas como material são extraídas do próprio site).

Confira o vídeo abaixo com o resultado do meu trabalho.


domingo, 4 de maio de 2008

Sensação no Oi Futuro

Os professores de Informática nos pediram para modelar no SketchUp a sensação que tivemos a visitar o espaço Oi Futuro. O vídeo abaixo é uma amostra do meu trabalho.


quarta-feira, 9 de abril de 2008

Segurança no Santiago de Compostela

Santiago de Compostela é o nome de um edifício residencial situado no bairro Lourdes, em Belo Horizonte.  Projetado pelo famoso arquiteto Gustavo Penna, o prédio chama atenção não só pela beleza e ostentação como também pela ausência de muros ou grades de segurança. Isso em um dos bairros mais ricos e visados da cidade.
Em uma aula de plástica, ao discutir o assunto 'segurança', o edifício foi usado como exemplo.
Levei a discussão para a aula de informática e, por falar demais, acabei com um trabalho extra: fazer um vídeo que mostrasse como é feita a segurança do prédio.
Fui ao local pesquisar quais os artifícios usados pelo arquiteto para garantir segurança. São eles: guarita camuflada por brises que impossibilitam completamente que se veja o porteiro, vidros blindados na área de contato com os visitantes (que obrigam o uso de interfone), sensores de presença ativados ao se passar de certo ponto pré determinado (sinal sonoro externo e dentro da guarita), porteiros instruídos a não dar informações e o mais importante: um mensagem sonora verbal que reprime as pessoas que entram muito na área pritaviva.

domingo, 6 de abril de 2008

Panoramas

"Panorama - ampla vista geral de uma paisagem"

Nossa tarefa foi fazer dois panoramas. No primeiro, mais livre, deveríamos usar fotos que poderíamos tirar de qualquer lugar. Não havia tema ou delimitações. Escolhi uma espécie de praça perto de minha casa, no bairro Santa Lúcia. Este é o resultado:


No segundo panorama, deveríamos ser mais específicos. Cada aluno da sala foi sorteado com algum arquiteto ou escritório de arquitetura famoso. Esse era o tema para se desenvolver um panorama que representasse a obra e as características das construções daquele arquiteto ou grupo. Meu arquiteto é o holandês Rem Koolhaas, um dos mais influentes da atualidade. O panorama procura resgatar suas mais importantes e famosas obras. Este é o resultado:

quarta-feira, 26 de março de 2008

Miscelânea

Trabalho de Photoshop número 2987: fotografar outra apropriação não usual do espaço e trabalhá-la no editor de imagem. Dessa vez, tínhamos toda a cidade à disposição. Os objetivos eram os mesmos do último trabalho.

Encontrei um sujeito dormindo em um banco público mais ou menos próximo à EA. Tanto foto como idéia são simples demais, então resolvi compensar na edição. Também porque os professores julgaram minha última edição fraca e pouco colorida.

Abracei os conselhos e, após muita experimentação, concluí que faria uma miscelânea de imagens que procurasse representar os possíveis sonhos – ou delírios – que o personagem de minha foto poderia estar tendo. Quanto mais inusitado melhor! Eis o resultado:


sábado, 22 de março de 2008

Intervenção na sala de plástica

Já assistiram ao programa de TV “Extreme Makeover Home Edition”? Pra quem não sabe, nele, um grupo de uns 5 designers têm apenas 7 dias pra fazer uma reforma total – do projeto à execução e entrega - na casa de alguma família necessitada. Nosso último trabalho de plástica pode ser considerado um Extreme Makeover em miniatura. Tira-se o dinheiro dos patrocínios, diminui-se o prazo para 3 dias e a escala do projeto e tem-se nossa missão: alterar completamente o espaço da sala de plástica. A turma foi dividida em 7 grupos. Cada um deveria fazer uma área específica: Foyer, Sala de Aula, Estudo, Descanso, Exposição, Ateliê e Projeção, usando basicamente o que já havia na sala, pouco dinheiro, muita criatividade e suor.

Vou me ater ao espaço da sala de aula, que era o do meu grupo. Nossa proposta foi criar uma sala de aula que rompesse com as características desse espaço tão padronizado. As aulas de plástica são diferentes e inusitadas. Por isso, inovamos em dois aspectos: a disposição e a forma das cadeiras. Construímos um espaço múltiplo com arquibancadas, cadeiras, bancos e banquetas dispostos de forma oval. Além disso, fizemos um “tapete” pintado no centro e duas janelas nas paredes: uma que se aproxima do real e outra subjetiva, em que as pessoas são convidadas a experimentarem a arte desenhando.







terça-feira, 18 de março de 2008

Apropriação indevida do espaço

Tarefa dos professores de informática: Procurar, na EA, exemplos de espaços utilizados de forma indevida, ou seja, que têm outros fins além daquele para os quais são destinados. Como exemplo, nos citaram muretas ou degraus muito usados como assento. Achei minha apropriação no uso de corrimões como alternativa para se “descer” mais rapidamente as escadas. Encontrada a manifestação, deveríamos fotografá-la e trabalhá-la no Photoshop. Eis o resultado:


As técnicas utilizadas foram, entre outras:

  1. seleção do corpo, deixando somente este colorido.
  2. efeito “smudge tool” no corpo, evidenciando a movimentação
  3. aplicação de um pattern da Internet nas laterais da escada.
  4. aplicação de “burn tool” na periferia de toda a foto para que se exalte o centro da ação.
  5. retirada da estampa da blusa e da mochila no chão.

domingo, 16 de março de 2008

Trabalhando com o Photoshop

            Os professores de informática nos pediram que trabalhássemos novamente com o Photoshop. Dessa vez, deveríamos usar uma foto da performance. 
O resultado você confere abaixo nesta comparação entre a foto original e a alterada, respectivemente:

            Meus objetivos foram, dentre outros:

  1. Realçar o contraste entre a natureza e o meio construído. Para isso, preenchi todo o jardim com grama, ampliei as plantas e fortaleci as linhas do chão;
  2. Texturizar as pessoas para exaltar o que representam. Os homens lembram tijolos – que remetem a construções – e Paula está bem diferenciada, a fim de mostrar seu protagonismo;
  3. Texturizar o prédio da EA. Do lado direito, percebe-se um escurecimento, enquanto, do direito, a proposta foi remeter ao surrealismo;
  4. Alterar o contraste e a “temperatura”. Usei filtros que deixam a foto mais “quente”.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Crítica ao texto ‘O Ensino de Desenho Nas Escolas de Arquitetura e a Influência da Informática’


O texto do professor Alexandre Menezes confirma o que os professores de Informática e Plástica já tinham nos dito: a experiência com o computador no curso de Arquitetura não se deve resumir ao aprendizado de funções ou de mecanismos de softwares. Ao ouvir isso pela primeira vez, fiquei assustado, pois minhas expectativas eram baseadas exatamente no que eles disseram que não aconteceria. O que os professores apenas disseram, o texto aprofundou e discutiu.

Tanto o texto como a fala dos professores podem ser sintetizados, grosseiramente, em uma frase: deve-se ensinar os alunos a aprender a usar o computador. Isto é, exalta-se a investigação, para que, na produção de arquitetura, sejam encontradas as melhores maneiras de representá-la.

As aulas de desenho são essenciais para que se faça melhor proveito de softwares como CAD. Isso ocorre porque, segundo Menezes, a informática mudou pouco a maneira como se projeta. As bases, raciocínios e funções dos programas são todas retiradas da maneira como se trabalha no papel. Está aí espaço para uma verdadeira revolução. Há carência de um programa especializado em arquitetura que inove na maneira de se conceber um projeto.

Concluo que o ensino da informática na arquitetura deve se dar desde o princípio, mas com algumas restrições. Aprender a operar softwares CAD, por exemplo, deve ser tarefa para alunos com pelo menos um ano de curso, já que, no computador, o processo criativo é inibido. Primeiramente, os alunos devem ser instigados a ser criativos e a se acostumar com o ambiente computacional. Após isso, insere-se o CAD. Dessa maneira, estariam unidas as principais benesses de cada campo representativo.

domingo, 9 de março de 2008

Performance


Performance. Esse era o tema da última aula de plástica, sexta-feira, 7. Antes de falar sobre o trabalho de meu grupo, vou transcrever um trecho da definição de performance segundo a Wikipédia: 


"A Performance é uma modalidade de artes visuais que, assim como o happening, apresenta ligações com o teatroe, em algumas situações, com a músicapoesia, o vídeo.

Difere do happening por ser mais cuidadosamente elaborada e não envolver necessariamente a participação dos espectadores. Assim, como geralmente possui um "roteiro" previamente definido, é passível de ser reproduzida fielmente, em outros momentos ou locais.

Como muitas vezes a performance é realizada para uma platéia restrita ou mesmo ausente, seu conhecimento depende de registros através de fotografiasvídeos e/ou memoriais descritivos."


Entendido o tipo de trabalho que deveríamos fazer, fomos à escolha de um local pertencente à escola para fazê-lo. Optamos pelo jardim frontal, pois chamou-nos a atenção o contraste entre os meios natural e construído. Esse foi o mote à escolha do tema: o surgimento da cidade em contraposição à natureza previamente existente.

Como explorar esse tema usando somente da expressão corporal? Não podíamos usar da fala nem de atuação teatral, pois essa nao era a proposta. Nosso grupo era composto de quatro homens e uma mulher. Paula Bruzzi, a mulher, representaria a sociedade - criadora das cidades - enquanto os homens seriam prédios figurativos, representadores da cidade em si.

O enredo desenrola-se da seguinte maneira: Paula cria a cidade e, quando vê, está aprisionada nela. Sente necessidade de natureza, mas esta já não está mais ali. Seu lugar foi tomado pelos prédios e ruas. Paula consegue escapar da cidade e se refugia na natureza. Não demora muito até que ela perceba que já nao consegue viver mais sem tudo aquilo que construiu. A performance termina com uma mensagem de esperança: Paula consegue unir o que há de melhor nos dois meios, levando a cidade para perto da natureza.

Abaixo, algumas fotos de nossa performance.





sábado, 8 de março de 2008

Ainda sobre tipografia

O clipe que trago abaixo é de uma dupla de música eletrônica francesa chamada Justice. Nesse vídeo, faz-se uso constante de diversas fontes e palavras criadoras de efeitos significativos.


quinta-feira, 6 de março de 2008

Trabalho Word + Tipografia: Oscar Niemeyer

Neste trabalho, os professores pediram que usássemos da tipografia para representar de alguma maneira - que usasse poucas palavras e nenhuma imagem - algum aspecto importante sobre os arquitetos Oscar Niemeyer ou Paulo Mendes da Rocha. Fui sorteado com o primeiro. 
A imagem abaixo é a minha criação. Nela, procurei representar:

1. A relação de Niemeyer com Juscelino Kubitschek: as oportunidades concedidas ao arquiteto pelo político na construção de importantes obras governamentais. O complexo da Pampulha e a capital Brasília foram o grande "pontapé inicial" na carreira daquele que veio a se tornar o primeiro arquiteto brasileiro a conquistar o prêmio Pritzker.

2. O edifício JK, em Belo Horizonte. Essa é uma obra de menor visibilidade, mas que não deixa de ser importante em seu objetivo ou sua essência. O projeto original, que acabou sendo desvirtuado, dizia que no edifício deveriam funcionar um Museu de Arte Moderna, repartições públicas do Estado e residências para alguns de seus funcionários, mas acabou com caráter praticamente residencial. Após conturbações na obra e em seu prazo, o prédio acabou afamado como recinto de marginais, imagem que vem mudando graças ao zelo de seus administradores.

Tipografia: a escolha pelas letras aleatórias que não formam palavras por si só - somente no conjunto total - visa a mostrar a pluralidade do edifício, onde há cerca de cinco mil moradores que habitam as quase 1100 unidades existentes nos dois blocos do complexo. Existe gente de todo tipo ali. E é isso que as diversas fontes e cores procuram representar.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Esquema: caminho de minha casa à E.A.

Os professores nos pediram que desenhássemos um esquema do caminho que percorremos de nossas casas até a Escola de Arquitetura UFMG e consultar o Google Maps para nos certificarmos da exatidão de nossos desenhos. Depois, deveríamos digitarlizar os desenhos e trabalhá-los no Photoshop.



Sem Photoshop



Com Photoshop